Familiares e amigos repercutiram nas redes sociais a morte trágica de Michelly Rios Midon Oruê, de 47 anos, assassinada a facadas na tarde de quinta-feira em sua casa na Rua Ivinhema, em Glória de Dourados (MS). O principal suspeito é seu filho, Alfredo Henrique Oruê dos Santos, de 21 anos, que foi preso na manhã seguinte em Dourados.
Entre as manifestações, chamou atenção a postagem emocionada da irmã da vítima, que expressou a sensação de vazio e incredulidade ao lidar com a perda de quem considerava um irmão:
“Não posso nem chamar de irmão”, desabafou ela, referindo-se ao rapaz, e reforçou o impacto profundo deixado pela tragédia na vida da família.
Nas redes, a dor se misturou à homenagem. Dados os últimos registros, esta foi a 18ª vítima de feminicídio em Mato Grosso do Sul em 2025 fatimanews.com.br+8mstododia.com.br+8rcn67.com.br+8. Amigos lembraram de mensagens carinhosas da mãe, como uma publicada pouco antes do crime, em que dizia:
“A minha maior honra na vida é ver você se tornando um homem maravilhoso… Nada seria melhor do que ter você na minha vida” agazetadedourados.com.br.
O teor dessas mensagens aumenta ainda mais o peso da tragédia: um desfecho doloroso para relações marcadas pelo cuidado e amor.
A polícia ainda apura as motivações e circunstâncias do crime, que ocorreu durante o dia com Jefferson (especular?) Em dia, a vítima estava sozinha na casa, enquanto o marido viajava a trabalho rcn67.com.br. O filho fugiu em um Renault Logan branco, mas foi localizado e preso em Dourados com apoio de câmeras e equipes policiais radiojotafm.com.br+9terra.com.br+9mstododia.com.br+9.
Este ato violento marca mais um capítulo na escalada da violência doméstica: já são cerca de 18 feminicídios no estado somente em 2025 rcn67.com.br+1agazetadedourados.com.br+1. A brutalidade do crime — uma mãe assassinada pelo próprio filho, que tinha histórico de uso de drogas e comportamento agressivo — chocou profundamente a comunidade local.
Entre a tristeza e o luto, o desabafo da irmã traduz o sentimento de comoção e perplexidade sentido por muitos:
A impensável suspeita de violência intrafamiliar abalou ainda mais a já sofrida estrutura familiar;
O choque ao descobrir que alguém tão próximo possa ter sido autor de um crime tão extremo;
A mensagem de afeto da mãe, agora postumamente revelada, intensifica o drama emocional.
A tragédia destaca a urgência de atenção à prevenção da violência doméstica, apoio à saúde mental e reflexões profundas sobre as relações entre pais e filhos. Se desejar, posso acompanhar a evolução das investigações ou trazer dados sobre políticas de enfrentamento da violência de gênero.
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